Nada Ortodoxa
Olá a todas e todos que visitam o blog!
Venho falar de uma série da Netflix que faz uma referência a vaginismo: Nada Ortodoxa conta a história de uma jovem que vive numa comunidade religiosa em Nova York e tem um casamento daqueles arranjados.
Além de haver a questão religiosa em si, em que o sexo é visto apenas para procriação, tanto o marido quando a personagem não sabem nada de sexo. Nada mesmo. Ela é apresentada ao tema por uma mulher da comunidade, que a leva a saber sobre a vagina (sem usar o termo, elas falam em buraco). A personagem diz logo não ter esse buraco, e a mulher a incentiva a ir ao banheiro para checar. É a primeira vez, e com muita tensão, que a personagem se toca. E passa a se conhecer um pouco.
Depois do casamento, diante da dificuldade constante de se ter relação sexual, a mesma orientadora cita o vaginismo e até indica dilatadores. Enfim, o resto da história não contarei aqui (achei a série muito boa, independentemente do assunto que tratamos aqui no blog).
Mas preciso ser franca: ao ver algumas cenas, me lembrei muito de mim mesma. Então, o gatilho, tão falado nos dias de hoje, pode estar na série para algumas mulheres. Afinal, ver uma de nós passar por aquilo que vivemos (atualmente ou no passado) mexe com o nosso emocional, em diferentes níveis. Seja como for, bom ver o tema ser colocado em evidência, ainda mais numa série de tanto alcance.
Beijos! Rumo à cura, porque ela existe.
Venho falar de uma série da Netflix que faz uma referência a vaginismo: Nada Ortodoxa conta a história de uma jovem que vive numa comunidade religiosa em Nova York e tem um casamento daqueles arranjados.
Além de haver a questão religiosa em si, em que o sexo é visto apenas para procriação, tanto o marido quando a personagem não sabem nada de sexo. Nada mesmo. Ela é apresentada ao tema por uma mulher da comunidade, que a leva a saber sobre a vagina (sem usar o termo, elas falam em buraco). A personagem diz logo não ter esse buraco, e a mulher a incentiva a ir ao banheiro para checar. É a primeira vez, e com muita tensão, que a personagem se toca. E passa a se conhecer um pouco.
Depois do casamento, diante da dificuldade constante de se ter relação sexual, a mesma orientadora cita o vaginismo e até indica dilatadores. Enfim, o resto da história não contarei aqui (achei a série muito boa, independentemente do assunto que tratamos aqui no blog).
Mas preciso ser franca: ao ver algumas cenas, me lembrei muito de mim mesma. Então, o gatilho, tão falado nos dias de hoje, pode estar na série para algumas mulheres. Afinal, ver uma de nós passar por aquilo que vivemos (atualmente ou no passado) mexe com o nosso emocional, em diferentes níveis. Seja como for, bom ver o tema ser colocado em evidência, ainda mais numa série de tanto alcance.
Beijos! Rumo à cura, porque ela existe.
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