Vulvodínia... outra questão pouco falada
Olá a todas e todos!
Esses dias, vi um vídeo na internet sobre uma questão sobre a qual eu, que sempre pesquisei sobre vaginismo, nunca nem mesmo havia ouvido falar: a vulvodínia. Trata-se de dor na vulva, uma super-sensibilidade ali, antes mesmo de se atingir a vagina.
As mulheres que convivem com isso muitas vezes relatam sentir dor ou ardência (ou ambas) até mesmo ao usar calças jeans, por exemplo, ou ao sentar-se ou andar de bicicleta. Imagina, então, durante a relação sexual? Há subdivisões relativas à vulvodínia, como se é generalizada ou localizada, espontânea ou provocada (acontece apenas quando há toque na região).
Assim como no vaginismo, a orientação é que desenvolva um trabalho multidisciplinar, com terapia e outras ferramentas para se resolver a questão, que, afirmam especialistas, tem causa desconhecida (embora muitos creditem à parte psicológica, assim como no vaginismo).
Penso, diante de tudo isso, sobre o quanto nosso corpo é tão misterioso. O que leva a uma questão como essa? Quantas questões não existem por aí sem que nós, sociedade, falemos mais abertamente a respeito? Por que não temos vergonha de discutir sobre a enxaqueca e o sarampo, por exemplo, e tememos abrir nossas bocas e mentes para levantar problemas como a depressão, o vaginismo, a vulvodínia e tantos outros que devem existir velados nas nossas vidas?
Falemos mais. O espaço sempre é aberto aqui também. Não é preciso se identificar, mas sei que a troca de experiências e o desabafo são importantes na trajetória de cura (foi assim comigo e com tantas mulheres que conheci ao longo do caminho).
Façamos algo pela cura. Ela existe. Eu vivi e sei disso.
Beijos a vocês.
Esses dias, vi um vídeo na internet sobre uma questão sobre a qual eu, que sempre pesquisei sobre vaginismo, nunca nem mesmo havia ouvido falar: a vulvodínia. Trata-se de dor na vulva, uma super-sensibilidade ali, antes mesmo de se atingir a vagina.
As mulheres que convivem com isso muitas vezes relatam sentir dor ou ardência (ou ambas) até mesmo ao usar calças jeans, por exemplo, ou ao sentar-se ou andar de bicicleta. Imagina, então, durante a relação sexual? Há subdivisões relativas à vulvodínia, como se é generalizada ou localizada, espontânea ou provocada (acontece apenas quando há toque na região).
Assim como no vaginismo, a orientação é que desenvolva um trabalho multidisciplinar, com terapia e outras ferramentas para se resolver a questão, que, afirmam especialistas, tem causa desconhecida (embora muitos creditem à parte psicológica, assim como no vaginismo).
Penso, diante de tudo isso, sobre o quanto nosso corpo é tão misterioso. O que leva a uma questão como essa? Quantas questões não existem por aí sem que nós, sociedade, falemos mais abertamente a respeito? Por que não temos vergonha de discutir sobre a enxaqueca e o sarampo, por exemplo, e tememos abrir nossas bocas e mentes para levantar problemas como a depressão, o vaginismo, a vulvodínia e tantos outros que devem existir velados nas nossas vidas?
Falemos mais. O espaço sempre é aberto aqui também. Não é preciso se identificar, mas sei que a troca de experiências e o desabafo são importantes na trajetória de cura (foi assim comigo e com tantas mulheres que conheci ao longo do caminho).
Façamos algo pela cura. Ela existe. Eu vivi e sei disso.
Beijos a vocês.
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